Agora que entendemos mais um pouco sobre a Síndrome do Impostor (volte 1 post), como saber se estamos passando por isso? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Existem 8 padrões de comportamento pra identificar: ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
1. Perfeccionismo extremo
Só tem valor o que é perfeito. Se a pessoa não faz uma tarefa com perfeição, ele acredita ter fracassado.
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2. Saber insuficiente, sempre
Mesmo a mais minuciosa preparação não é suficiente. A pessoa pode ser mestre, doutora em determinado assunto, mas nunca sente que sabe o suficiente para falar sobre o tema.
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3. Precisar de ajuda é fracassar
São pessoas que acreditam que ser competente é fazer tudo sozinho, sem ajuda de ninguém”. Pedir auxílio de alguém é, para estas pessoas, atestar o próprio fracasso.
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4. Dificuldades são para incompetentes
Para esta pessoa, ser competente é fazer tudo com muita facilidade. Encontrar dificuldades na hora de executar uma tarefa ou resolver um exercício é fracassar.
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5. O seu sucesso é pura sorte
Apesar de concreto, o êxito é sempre atribuído a fatores externos: sorte ou ajuda de alguém. Esta humildade extrema é um dos sinais da síndrome do impostor. A pessoa fica diminuindo o próprio sucesso. Não aceita elogios.
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6. Trabalho é seu sobrenome
Pensando não ser competente, ele se transforma em workaholic e quando tem sucesso acredita que é apenas fruto esforço, não da sua competência. Ou seja, para “compensar” a incompetência, o profissional trabalha, trabalha, trabalha.
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7. Autosabotagem
Outro comportamento ligado à síndrome do impostor é a autosabotagem. Por exemplo: às vésperas de encarar um teste difícil ou uma apresentação importante no trabalho, a pessoa sai à noite, volta de madrugada, se cansa e perde a hora no dia seguinte. Considera melhor falhar por “WO” do que correr o risco de fracassar pela própria incapacidade técnica.
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8. A sua única habilidade é social
Acreditando-se inábil tecnicamente, o profissional se apoia em suas habilidades sociais. Ele confia na sua capacidade de comunicação interação e influência. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Se identificou? Conhece alguma mulher que já passou por isso? #compartilha com as amigas! ⠀⠀
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Fonte: Exame